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Dia das Mães: maternidade independente cresceu no Brasil nos últimos 5 anos

De acordo com dados de cartórios de registro civil, o número de mães solo no Brasil em 2022 foi maior do que os cinco anos anteriores. Nos primeiros quatro meses do ano passado, mais de 56.931 crianças tiveram o registro sem o nome do pai. Os registros também apontaram que mesmo com uma queda no número de partos em relação com os outros anos, houve um aumento no total de mulheres que criam filhos e filhas sozinhas.

Além de refletir um importante problema social brasileiro, os dados também indicam que mais mulheres estão seguindo o caminho da maternidade independente. Nesse cenário, a  clínica GENESIS – Centro de Assistência em Reprodução Humana – pode ser uma aliada importante do sonho de ser mãe.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aponta que nos últimos anos ocorreu um crescimento expressivo na importação de sêmen. O mercado nacional também cresceu. Além da procura nacional aumentar, também houveram a criação de novos bancos de sêmen brasileiros. Desde 2016, metade dos importadores são compostos por mães independentes e casais LGBTQIA+.

Nestes serviços, a pessoa poderá escolher amostras de doadores anônimos. Porém, ela terá à disposição as características desse doador e poderá escolher as características desejadas. Depois disso, a clínica de reprodução assistida responsável realiza o pedido e também o armazenamento do sêmen proveniente deste banco.

De acordo com a médica, as opções de continuidade são diferentes e dependem da investigação feminina. Após a pesquisa, a paciente poderá passar pelos processos de fertilização in vitro (FIV), inseminação artificial ou injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI).

Outro contexto

Em casos de casais homoafetivos femininos, o processo é praticamente o mesmo. A única diferença é que será preciso escolher entre qual das duas doará o óvulo e qual fará a gestação.

No caso de problemas de infertilidade das duas pessoas, pode ser permitida a gestação compartilhada. Nela, uma das parceiras faz a doação dos óvulos e a outra realiza a preparação no útero para receber o embrião durante a transferência.

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