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Quais são os indicadores de sucesso de uma fertilização in vitro?

A fertilização in vitro é uma grande aliada na jornada para ter um bebê quando existe alguma causa de infertilidade que impeça ou dificulte a gravidez natural. Apesar do auxílio da tecnologia, é muito importante saber que esta e outras técnicas de reprodução assistida não garantem a gestação. 

Existem alguns fatores que são indicadores de maiores chances de sucesso de gravidez por fertilização in vitro. Alguns deles são: boa reserva ovariana, superior a 10 folículos antrais; idade da paciente – quanto mais jovem, melhor; funcionamento normal da glândula tireoide, que regula-se mantendo os níveis do hormônio TSH abaixo de 2,5; e ausência de resistência insulínica aumentada, comum em pacientes obesas.

“A taxa de sucesso da FIV varia de acordo com a idade e o fator de infertilidade do casal. Para casais jovens com a chamada ESCA – esterilidade sem causa aparente –, por exemplo, essa taxa varia em torno de 40 a 60%”, explica o ginecologista da Genesis Nícolas Cayres.

Não é só a mulher que deve estar atenta a fatores para aumentar a chance de gravidez. Homens devem se preocupar com a qualidade a quantidade do esperma. “Espermograma com uma concentração adequada de espermatozoides por mL de sêmen e bons parâmetros de vitalidade e morfologia dos gametas também favorece uma boa resposta ao processo”, complementa Nícolas. 

Além da saúde reprodutiva das pessoas envolvidas, as chances de sucesso da fertilização in vitro também dependem do laboratório e da equipe envolvida. “É importante realizar o processo com uma equipe altamente qualificada e um laboratório de ponta, acreditado por instituições internacionais como a Rede Latino Americana de Reprodução Assistida. É fundamental manter um laboratório funcionando com recursos e tecnologia de ponta, como o da Genesis”, explica.

No fim das contas, trata-se de um tratamento de saúde. “Portanto, é importante conversar com o médico sobre as chances de sucesso, uso das medicações hormonais, bem como seus efeitos colaterais, e procurar conhecer e se familiarizar com todas as etapas do processo, desde a estimulação ovariana, passando pela captação dos óvulos até a transferência embrionária”, finaliza.

Por Gabriela Brito Conversa | Estratégias de Comunicação Integrada